Cá estamos para continuar a falar do Tafel Antomie Tour dos D.
Vamos voltar às guitarras e agora vou falar do Hide-zou.
E falar da guitarra ritmo! Dei conta das várias vezes em que ele toca eléctrica como se estivesse a tocar clássica. Nunca tinha reparado nas músicas
Pronto, foi um à parte!
Agora vamos ao homem, melhor Senhor do ritmo: Hiroki!
Do princípio ao fim sem hesitar, controlando do principio ao fim, ele mantém o grupo todo naquele ritmo alucinante… sem nunca tirar o casaco! Mais um à parte: ele e o Hide não têm calor? Parecem que vão para o frio! E incrivelmente não suam!
De volta! Quero chamar a atenção para o fabuloso solo de bateria a meio do concerto. Realmente os D continuam a surpreender: quem se lembra de a meio do concerto deixar o baterista em palco sozinho? Pensei que a seguir fosse o encore mas não. O encore apareceu mais tarde.
São momentos para realmente apreciar o trabalho do membro muitas vezes esquecido em especial pelo ocidente…
Não demorando muito para aparecerem em palco os restantes membros trouxeram novamente o Tafel Anatomie ao público.
De referir é ainda a dança das bandeiras: Nightship “D”. Nesta música como já é costume aparentemente Asagi saca de um par de bandeirinhas em tudo idênticas às fornecidas ao público e em conjunto participou numa coreografia liderada pelo vocalista.
Desta vez as bandeiras foram puxadas um tanto antes e por momentos quase me confundiam mas não, a música anterior foi a God’s Child do álbum The Name of the Rose. E aqui descobrimos que as backvocals “à D” como eu lhes chamei aquando da review do Tafel (álbum) não são sempre grunhidos ou a voz do Asagi gravada num tom diferente.
Inesperadamente é o Hide quem as canta! Inesperadamente porque quando o ouvimos (sim, quando finalmente fala alto o suficiente para ouvir!) a voz dele embora agradável para homem não parece muito harmoniosa. Uma vez mais se prova que falar e cantar são duas coisas perfeitamente distintas.
Daqui até ao final foi só um pulinho. Ou pelo menos pareceu. No final estamos a falar de mais de hora e meia de espectáculo sempre a abrir.
No final o cansaço já estava a abrir caminho porem isso não foi suficiente para lhes esconder o sorriso quando do final as palmas surgiram.
E num último gesto para com o público: o salto
No final sim temos um bónus.
Vê-mo-los à paisana. Vê-mo-los antes do concerto e temos direito a algumas palavras. Mas porque é que não vêem vocês mesmos?
Tai deshita!
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