Dois singles dos nossos já conhecidos D vieram à luz recentemente. Estou a falar de Kuon e Barairo no Hibi.
Venho aqui falar-vos um pouco de cada um antes que um novo chegue. Sim, pois podem acreditar que cada vez que as fotos no site oficial do D são alteradas um novo PV aparece!
Primeiro Barairo no Hibi. Porquê este primeiro quando saíram em simultâneo? Porque é o “menos D” dos dois.
Esta é uma música deveras alegre. Nada comum no estilo da banda. Quase que parece uma música…pop O_o Mas não, o estilo rock e principalmente o toque único dos D está presente. Aposto que é mesmo impossível não acrescentar este toque! Isto quer dizer que a qualidade do som, do ritmo, da voz e dos solos continua excepcional.
A diferença é: estão muito alegres! Muita luz, muita cor, muito sorriso, olho azul e dança. O impacto é maior quando pensamos no clip anterior: Shwarzschild. Estávamos num mundo escuro, negro mesmo, gótico. E agora encontramo-nos na luz alegre de uma primavera no prado. De notar que o gótico nunca os deixou e a sua classe quase victoriana mantém-se.
E continuo a achar que anda mão do Hide-Zou naquela música! Ora voltem lá atrás e ouçam As’Real. Vão ver como esta música relembra o estilo da antiga banda.
O segundo clip, Kuon, é completamente diferente. E aqui vemos marcadamente a influência romântica de Asagi.
Quem segue a banda sabe que muitas das músicas são compostas pelo vocalista. Provavelmente repararam igualmente que Asagi é o compositor da maioria das baladas.
Em Kuon somos levados até um mundo muito mais próximos de nós ocidentais: as Arábias. O mundo romântico dos desertos, o por do sol a liberdade das extensões aparentemente sem fim. Os músicos na contra luz mostram sentimento com os movimentos do corpo, quase sem vermos as expressões faciais. Kuon é uma música sentida e envolve-nos num ambiente romântico, sensual e quase onírico, Eram já aspectos presentes em D mas agora estão muito mais marcados.
Tai deshita
Ps: ambos os clips saíram neste último álbum Neo Culture. Barairo no Hibi na versão A e Kuon na versão B.
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